Preocupado com as notas

P Meu aluno da primeira série está muito preocupado com testes e notas. Ele fica muito chateado quando não sabe a resposta e afirma que é um perdedor e um fracasso. Ele teve que colocar um "X" em seu cartão de conduta na semana passada e teme tirar um F em vez de um A por conduta nesta semana. Eu gostaria de ajudá-lo a se sentir confiante e saber que ele não precisa fazer A's o tempo todo. Assegurei-lhe que vou amá-lo, não importa a nota que tire, e disse-lhe que vamos praticar suas palavras de ortografia para que ele se sinta mais confiante. Alguma dica? R Converse com a professora do seu filho para que ela saiba o quanto ele está preocupado com as provas, as notas e o "X" no cartão de conduta. Há tantas coisas que o professor pode fazer para ajudar seu filho a se sentir mais confortável e menos estressado na sala de aula. O professor pode explicar ao seu filho que os erros são aceitáveis ​​e apenas parte do processo de aprendizagem. Dar a ele mais tarefas que não são avaliadas também pode reduzir a pressão. Apenas conscientizar o professor sobre o problema pode ajudar bastante seu filho a aprender a relaxar e aproveitar a escola.
É importante considerar se as preocupações do seu filho na escola vêm de uma tendência a ser perfeccionista. Nesse caso, você e o professor devem estabelecer padrões razoáveis ​​para ele. Além disso, uma conversa com o psicólogo da escola, se houver, pode lhe dar ideias adicionais sobre como ajudar seu filho.

Você deve demonstrar uma atitude relaxada em relação ao trabalho que seu filho faz na escola, porque isso o ajudará a ficar mais relaxado. Pare de mencionar notas e comece a falar sobre as coisas que ele faz na escola que são divertidas. Quando seu filho traz trabalho para casa, mostre seu orgulho pelo que ele aprendeu – não pela nota que recebeu. Diga-lhe frequentemente que todos, incluindo você e seu professor, cometem erros e que são apenas parte do processo de aprendizagem. No que diz respeito à ortografia, ajude-o com suas palavras de ortografia uma atividade de rotina, em vez de chamá-la de construção de confiança.